No dia em que completou 25 anos, o bicampeão mundial de surfe, o paulista Gabriel Medina, desembarcou no aeroporto de Guarulhos com uma recepção calorosa, digna de um ídolo do esporte. O grito de “ôô, o campeão chegou” ecoou no desembarque. Um sorridente Medina foi correndo abraçar a irmã, Sophia. O surfista falou dos segredos que o levaram ao título. “Em 2014 (ano do primeiro título) tudo que acontecia era novo, e depois eu dei uma relaxada. Este ano foi diferente pela lição que tive de bater na trave. Eu me dediquei mais e lembrei de 2014, do que tinha feito e precisava. Faz diferença. Mesmo quando perdia, perdia surfando bem e queria muito isso.” Bicampeão no início desta semana, na etapa de Pipeline, no Havaí, ele considera também que, de certa forma, o fato de não levar o surfe como profissão lhe traz vantagens. “Para mim, sempre foi diversão desde o começo. E Deus me deu esse dom”, mas ressaltando que vida de atleta inclui a exigência de dormir cedo e se dedicar integralmente.
No dia em que completou 25 anos, o bicampeão mundial de surfe, o paulista Gabriel Medina, desembarcou no aeroporto de Guarulhos com uma recepção calorosa, digna de um ídolo do esporte. O grito de “ôô, o campeão chegou” ecoou no desembarque. Um sorridente Medina foi correndo abraçar a irmã, Sophia. O surfista falou dos segredos que o levaram ao título. “Em 2014 (ano do primeiro título) tudo que acontecia era novo, e depois eu dei uma relaxada. Este ano foi diferente pela lição que tive de bater na trave. Eu me dediquei mais e lembrei de 2014, do que tinha feito e precisava. Faz diferença. Mesmo quando perdia, perdia surfando bem e queria muito isso.” Bicampeão no início desta semana, na etapa de Pipeline, no Havaí, ele considera também que, de certa forma, o fato de não levar o surfe como profissão lhe traz vantagens. “Para mim, sempre foi diversão desde o começo. E Deus me deu esse dom”, mas ressaltando que vida de atleta inclui a exigência de dormir cedo e se dedicar integralmente.