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Neymar fica, garante PSG


postado em 09/12/2018 05:06

De acordo com o L%u2019Équipe, clube francês estuda venda do brasileiro ou de Mbappé por fair play financeiro(foto: NICOLAS TUCAT/AFP)
De acordo com o L%u2019Équipe, clube francês estuda venda do brasileiro ou de Mbappé por fair play financeiro (foto: NICOLAS TUCAT/AFP)
O PSG negou ontem as informações do diário esportivo francês L’Équipe, de que estaria disposto a vender Neymar ou Kylian Mbappé para evitar punições por desrespeitar o fair play financeiro. Pelo segundo dia seguido, o jornal dedicou a primeira página de seu site aos dois maiores craques do PSG e manteve a afirmação de que a equipe parisiense estaria “disposta a perder uma estrela”.

A equipe está sendo investigada pela Uefa por desrespeito ao fair play financeiro, que proíbe os clubes de gastar mais dinheiro do que arrecadam. O principal porta-voz esportivo da França afirmou que a diretoria do clube está se preparando para qualquer possibilidade diante da decisão que a Uefa tomará após investigação sobre a contas. Assim, não estaria descarta como hipótese a imposição em torno da venda de um dos astros.

A dupla divide o protagonismo no time de Paris nesta temporada. Em sua publicação, o L’Équipe sustenta que a primeira opção seria a negociação de Mbappé, de 19 anos, contra os 26 de Neymar. O maior valor de mercado estaria ligado exatamente à idade do atleta francês. Os dois jogadores estariam na mira de outros clubes: enquanto Mbappé interessa ao Real Madrid, Neymar é cobiçado pelo Manchester United.

Ao responder sobre as possíveis transações, o PSG acusou o jornal de tentar tumultuar o ambiente interno. “Em artigo publicado na sexta-feira à noite em seu site, o L’Équipe se atreve a afirmar que o PSG está disposto a perder Kylian Mbappé ou Neymar Jr. para evitar sanções (...), informações equivocadas, ridículas e que têm a única intenção de criar um clima de tensão no clube”.

Entre os dirigentes, porém, o L’Équipe ressalta que a preferência seria manter Neymar, tese defendida pelo comando do clube, um grupo financeiro do Catar, que vê o brasileiro com “maior influência internacional”.

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