Influenciadora mostrando sua pele via stories

Tata Estaniecki revela ter descoberto mama acessória que produz leite

Reprodução Instagram

Tata Estaniecki revela terceiro mamilo durante consulta para discutir lactação. Condição é chamada politelia e pode ocorrer em até 5% da população.

A apresentadora do podcast PodDelas e influencer Tata Estaniecki compartilhou em suas redes sociais, nesta quarta-feira (25/5), que descobriu possuir um terceiro mamilo. A revelação ocorreu durante uma consulta com sua obstetra para tratar do processo de lactação, após o nascimento de seu segundo filho com o youtuber Cocielo.

Leia mais


Tata explicou que um pelo encravado perto de sua axila, na verdade, era um mamilo extra com capacidade de produzir leite. 'Se apertar essa bolinha, sai leite! (risos) Parece que é mais comum do que eu pensava. Nunca imaginaria isso na minha vida', disse a influencer.

A condição de ter um terceiro mamilo é conhecida como politelia e afeta de 1% a 5% da população. O mamilo extra pode apresentar diferentes formas e tamanhos, geralmente surgindo próximo às axilas, mas também podendo aparecer na barriga ou perto dos quadris. A aparência do mamilo costuma ser discreta, podendo ser confundida com pintas ou verrugas.
No caso de Tata Estaniecki, além da politelia, há também a presença de polimastia, uma vez que o mamilo extra possui as mesmas funções de uma mama normal, como a capacidade de lactação. A identificação desse terceiro mamilo geralmente ocorre em períodos de alterações hormonais da gestação, que destacam sua presença.

É possível remover o mamilo extra por meio de procedimentos cirúrgicos pouco invasivos, mas isso geralmente é feito apenas por razões estéticas. Ter um mamilo extra não prejudica a saúde, a menos que haja malformações associadas. No entanto, a polimastia requer acompanhamento médico, já que o terceiro mamilo também pode desenvolver câncer de mama, embora a incidência de tumores no tecido mamário acessório seja rara, ocorrendo em cerca de 0,3% dos casos.

LEIA MAIS: Cookie para estimular lactação: por que não acreditar em fórmulas mágicas?