Francês Christian Flèche

Christian Flèche

Arquivo pessoal

A prática de Biodécodage ou Decodificação Biológica é uma metodologia terapêutica criada por Christian Flèche, após anos de pesquisa e experimentação baseada no significado ou significado biológico dos sintomas da doença. Ele oferece uma nova abordagem para a doença, considerando-a uma solução de intenção positiva oferecida pela biologia para se adaptar a um impacto emocional sofrido em um momento preciso que não era conhecido ou não podia ser expresso ou resolvido. 

A Biodécodage, que tem sido chamada de "A Nova Medicina do Futuro", poderá ser mais conhecida por profissionais de saúde e interessados na temática por meio de dois wokshops que acontecem em abril e terão a participação do criador da técnica, o enfermeiro e psicoterapeuta francês Christian Flèche. O Workshop Terapêutico com Christian Flèche: Biodécodage e Identidade será no dia 29 de abril, das 8h30 às 17h30, com transmissão em tempo real. Já o Workshop Biodecodage e Câncer será realizado no dia 30 de abril, no mesmo horário.
 
 
Indo além dos conhecimentos da Nova Medicina Germânica, com a identificação da origem das patologias, a Biodécodage tem com grande diferencial os protocolos personalizados desenvolvidos por Christian Flèche. "Você é curioso para saber o que se expressa através das doenças em especial através do câncer? Por que a Biodécodage está há 30 anos de uma forma prática reencontrando o sentido de todas as doenças por uma transformação celular profunda, graças ao trabalho sobre as emoções precisa, especifica a cada sintoma", provoca Flèche.

Por que essa doença? O corpo traz respostas


A bancária Merily Cristina Tigrinho, de 41 anos, resolveu buscar respostas para o que estava acontecendo com seu corpo quando descobriu três tumores na tireoide. O maior deles tinha 80% de chances de malignidade. A recomendação do oncologista era para retirada da tireoide, mas ela optou por associar o tratamento convencional à Biodecodage. "A partir das técnicas aplicadas, a evolução do meu tratamento foi muito grande. Fui trabalhando os conflitos nas sessões e sentindo as respostas do meu subconsciente a cada sessão. O trabalho foi muito lindo."

Merily confiou no processo, apesar dos processos durante as sessões de terapia terem sido intensos. A resposta concreta veio com a nova bateria de exames de imagem seis meses depois. "O nódulo que era indicação de câncer sumiu", conta lembrando que nem ela, nem o oncologista acreditaram. "Eu não esperava a cura. Como os nódulos eram todos do lado esquerdo, busquei a Biodecodage com a intenção de que a doença não avançasse para o lado direito da tireoide ou atingisse outros órgãos. O médico pediu que eu repetisse o exame em um laboratório de sua confiança. E o resultado se confirmou: o nódulo que tinha sinal de malignidade sumiu e os outros dois regrediram ainda mais", comemora. 

Foi trabalhando em um salão de beleza como maquiadora e depiladora que Kátia Simone dos Santos, 44 anos, ouviu falar pela primeira vez da Biodecodage. "Eu vinha tendo muitas crises de ansiedade. Nas sessões, consegui identificar a causa dos gatilhos que me faziam ter essas crises e a partir daí ficou tudo mais fácil de controlar", avalia. A satisfação com o tratamento foi tamanha que começou a indicar. "O primeiro foi meu filho que também teve um resultado muito bom. Passei a indicar para familiares, clientes, amigos. Essa técnica tem mudado muito a vida das pessoas". 

Há uma década, quando começou um processo interno de busca, transformação e cura, a pedagoga Tatiane Ribeiro conheceu algumas abordagens terapêuticas: Nova Medicina Germânica, Constelação Familiar, Thetahealing, Reiki. Após a leitura do livro Sentir para Sanar, de autoria de Christian Flèche, resolveu participar do Wokshop Introdutório à Biodecodage.  "Não fui com a intenção de ser terapeuta, mas pela paixão que estava sentindo pelo tema. O que me surpreendeu foi esse passinho a mais em relação aos ensinamentos de Dr Ramer da Nova Medicina Germânica. A Biodecodage chega até o conflito, mas aponta o que fazer, como liberar aquela emoção estagnada, como sarar", compara a terapeuta e facilitadora que aplica a Biodecodage nos seus atendimentos há três anos.

"Uso todo conhecimento que tenho, mas a Biodecodage é meu carro chefe. Essa abordagem tem o diferencial de olhar o ser humano de forma integral. Já atendi muitas pessoas e posso afirmar - sem receio - que todas tiveram benefícios e resultados importantes em seu processo de cura do corpo ou do comportamento. Aliado à medicina convencional, é um caminho muito efetivo."

Doenças são respostas de adaptação biológica 


A Biodecodage é usada há mais de 10 anos na América Latina e há mais de duas décadas na Europa. No Brasil, chegou em 2019. A abordagem vem sendo divulgada pelo Instituto Cintia Chiarelli, que representa a técnica francesa no país e tem o compromisso de promover a educação e integração de conhecimentos para melhoria humana individual e coletiva. "Milhares de pessoas já se beneficiaram com essa abordagem emocional, corporal e acessível a todos", garante Chiarelli. 

Doenças, sejam elas físicas ou emocionais, são respostas de adaptação biológica. O corpo se adapta a um tipo de estresse, mas a emoção sentida fica registrada em nós, o que gera uma lesão em algum tecido ou órgão do corpo, que vai desencadear a patologia. A Biodécodage vai além de identificar e apontar um caminho sob a causa da origem emocional dos sintomas e das doenças. O grande diferencial desta abordagem terapêutica são os protocolos de tratamento personalizados, criados por Christian Flèche. 

"Por meio do acompanhamento, é necessário fazer com que a pessoa se conscientize do sentimento, porque ele não serviria se fosse apenas intelectual. Assim como o choque biológico foi emocional e seu impacto nos afetou em nossas quatro realidades - orgânica, cerebral, psíquica e energética -, é necessário resolver o conflito emocionalmente para que essas quatro realidades sejam liberadas simultaneamente", defende Flèche.
 
Serviços:
 
Workshops Terapêuticos com Christian Flèche Biodécodage e Identidade e Biodécodage e Câncer
Quando: 29 de abril e 30 de abril, das 8h30 às 17h30
Onde: On-line, via Zoom
Mais informações: (43) 99637-288 ou https://institutocintiachiarelli.com.br/