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Estado de Minas conta-gotas

Seletividade alimentar na infância


19/12/2021 04:00
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Em um universo alimentício cada vez mais diversificado em sabores, texturas e cores, não é raro encontrar crianças com seletividade alimentar. Geralmente com início na primeira infância, até 30% das crianças com desenvolvimento típico sofrem de dificuldades alimentares. Em crianças com alguma alteração no desenvolvimento, o número pode subir para até 80%. A partir do desejo de transformar essa situação desafiadora em uma oportunidade de unir as famílias surgiu o livro “Dino não quer comer – Uma jornada pela seletividade alimentar”. Na obra, a jornada que o pequeno dinossauro Dino enfrenta com a ajuda de seus pais e amigos para lidar com as questões da seletividade alimentar. A cada página da história, detalhadamente ilustrada, foram incluídas dicas práticas, direcionadas aos familiares. O livro, exclusivamente em versão física e já disponível na Amazon, é fruto da parceria de três profissionais: a nutricionista Elisa de Espíndola, a fonoaudióloga Jéssica Batista, que trabalham diariamente no atendimento de crianças seletivas, e o publicitário e ilustrador Bernardo Amin, que deu vida ao tema de forma lúdica, criando um universo cativante para divertir e educar pais e filhos.
 
 
o livro 'Dino não quer comer
(foto: Jimenes Comunicação/Divulgação)
 
Serviço

» Livro: “Dino não quer comer – Uma jornada pela seletividade alimentar”
» Preço: R$ 67,90
» Editora Rocha Soluções Gráficas
» Capa Dura
» 38 páginas





Riscos do uso de produtos 
inadequados em crianças 

um bebê tomando banho
(foto: MF Press Global/Divulgação)

Ao escolher xampus e condicionadores, por exemplo, pode-se perceber uma enorme variedade de produtos específicos para crianças. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável por fiscalizar e regularizar esses produtos. Porém, mesmo sendo regulamentados, é importante que o consumidor esteja atento às especificações de cada um. A cientista Jackeline Alecrim explica que é importante a existência dessas variações porque a pele dos pequenos tem particularidades, mas os pais devem ficar atentos para escolher os produtos adequados à pele de seus filhos. “Quanto maior for a presença de conservantes, maior o risco. Os conservantes são apontados como as substâncias mais sensibilizantes e com maior potencial de causar alergias e dermatites de contato em crianças”, exemplifica. Além disso, por mais que seja tentador escolher os produtos coloridos e perfumados, Jackeline defende que corantes e perfumes estão no topo da lista de substâncias que podem prejudicar as crianças. “Quando for escolher sabonetes e produtos para higienização de crianças, dê preferência a formulações líquidas, suaves, que não provoquem ardência nos olhos. Sabonetes em barra são mais irritantes, podem provocar rompimento da camada superficial lipídica da pele. O uso excessivo de formulações à base de glicerinas também deve ser evitado, já que o acúmulo de glicerina na pele pode levar a um efeito rebote que faz com que a pele fique ressecada e irritada”, conclui.
 
 
 
 

Procedimentos estéticos: como escolher o profissional

desenho de 3 profissionais da saude
(foto: pIXABAY)

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica busca conscientizar a população sobre a importância na escolha de um profissional adequado para realizar procedimentos estéticos cirúrgicos ou não cirúrgicos. Recentemente, propagandas em sites e redes sociais de procedimentos estéticos como aplicação de toxina botulínica, ácido hialurônico, harmonização facial e até cirurgias como lipo da papada e blefaroplastia têm sido comuns, mas representam um perigo para a saúde do paciente, que, sem conhecer, pode cair em uma armadilha. Isso porque, na maioria das vezes, quem faz essas propagandas não são médicos, são outros profissionais de saúde que se aventuram em realizar esses procedimentos. Não é raro aparecer na mídia pessoas que ficaram deformadas ou até foram a óbito após realizar procedimentos estéticos com não médicos, como odontólogos, biomédicos ou farmacêuticos, incluindo produtos que não são aconselhados para uso, como o PMMA. Muita gente chega a ir nesses profissionais pensando em pagar mais barato por um procedimento que, na maioria das vezes, não sai mais barato e, em muitos casos, pode levar a complicações muito mais sérias. "A medicina lida com aquilo que temos de mais precioso, que é a nossa vida. Por isso, alertamos a população que nunca se guie por preços ou mídias sociais na escolha de um cirurgião. Muitas vezes, as imagens milagrosas e fantásticas de determinados profissionais são manipuladas", aponta Dênis Calazans, presidente da SBCP. Fazer a escolha do profissional certo é o primeiro passo para diminuir as chances de uma intercorrência. "A predileção do profissional que fará a cirurgia deve ser criteriosa. É importante estar atento à formação, ao currículo e conhecer a carreira desse profissional", aponta o presidente da SBCP. Outro fator importante para a segurança do paciente é a localidade. Diferentes procedimentos devem ser realizados em locais específicos, e ser certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
 





‘Dezembrite’: síndrome de fim de ano 

mulher com expressão triste
(foto: Pixabay)

Para a maior parte das pessoas, fim de ano é sinônimo de festa, alegria e esperança. Porém, nem todos compartilham desses bons sentimentos, e esta época, na verdade, pode se tornar um gatilho para a angústia e a tristeza. A síndrome de fim de ano, conhecida como “dezembrite”, é mais comum do que se imagina. Contudo, há maneiras de minimizar esse sofrimento. A psicóloga Sabrina Amaral, da Epopéia Desenvolvimento Humano, contextualiza esse cenário: “Todo fim de ano é assim. As pessoas param para fazer um balanço do ano e se planejar para o seguinte. E mesmo sendo um período de confraternizar, de estar junto de pessoas queridas, sentimentos de melancolia, estresse e autocobrança podem tomar conta.” Os fatores que explicam a chegada de emoções tão pesadas e o aumento da dificuldade de lidar com as adversidades são inúmeros, mas é possível mapear alguns, como excesso de trabalho e dificuldade de gerir bem o tempo, falta de dinheiro e cobrança por presentes, pressão por felicidade e gratidão, culpa pelo que não se realizou durante o ano e conflitos em reuniões familiares. A psicóloga sugere uma postura mais acolhedora com os próprios sentimentos, em vez de fuga e negação. Confira:

* Valorize o positivo: desenvolva  o hábito de ressaltar seus aspectos positivos, vitórias  e acontecimentos ao longo do ano que foram bons.
* Baixe a régua da autoexigência: permita-se fazer uma reflexão mais generosa, analisando o que você  fez bem e o que pode ser feito diferente da próxima vez. Em resumo: transforme o erro em aprendizado.
* Ressignifique  as coisas: substitua a culpa por “responsa-habilidade”,  ou seja, uma habilidade para responder diferente numa próxima  vez que algo não sair como planejado.
* Presente não é moeda de troca de afeto:  trocar  presentes no fim do ano é algo comum. Todavia, em nome desta tradição, muitos gastam mais do que deveriam. Logo, tenha em mente que o valor do seu presente não representa o valor do seu sentimento pela pessoa. 
 
 

Relação entre obesidade e varizes


A obesidade é fator de risco e facilita o surgimento de outras doenças, incluindo, as varizes. De acordo com o Ministério da Saúde, o número de obesos aumentou cerca de 67,8%, o que eleva a chance do surgimento de varizes. “Em uma pessoa obesa há mais risco de desenvolver o problema, pois aumenta o volume sanguíneo na veia, prejudicando assim, a circulação”, explica o angiologista Guilherme Jonas. O sobrepeso contribui para a dilatação dos vasos sanguíneos. “Sem contar que essas pessoas ainda contam com mais gordura entre os órgãos, proporcionando uma pressão interna sobre as veias que servem de canal para o retorno do sangue ao coração. Se o sangue não consegue percorrer o caminho como deveria, parte dele acaba ficando retido na veia da perna, o que causa a dilatação e a formação das varizes”, conclui o especialista.
 


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