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Estado de Minas CHUVAS EM SÃO PAULO

Água a R$ 93: Nikolas propõe lei contra preço abusivo durante tragédias

Comerciantes vendem pack com 12 garrafas de 500 ml por R$ 93 na Região de São Sebastião, onde 47 pessoas morreram em decorrência dos temporais no Carnaval


22/02/2023 14:42 - atualizado 23/02/2023 11:50

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) protocolou, nesta quarta-feira (22/2), projeto de lei contra o aumento dos preços do litro d'água nas cidades do litoral norte de São Paulo, que vivem situação dramática após os temporais que deixaram ao menos 47 mortos durante o Carnaval. Segundo ele, o aumento é “injustificado”.


“Acabo de protocolar um Projeto de Lei que criminaliza o aumento injustificado de preços em situações de emergência, calamidade pública e epidemias. É desumano ver o litro d’água ser vendido a R$ 93 após os desastres ocorridos em São Paulo”, escreveu o deputado mineiro nas redes sociais. 

Nikolas explica que “jamais pretendemos estatizar o preço de qualquer insumo, mas há de se ponderar o bom senso humanitário em situações de emergência”.

Na tarde dessa terça-feira (21/2), viralizou nas redes sociais um vídeo de um repórter da Globo chorando ao vivo depois de ouvir um relato de que há comerciantes vendendo água por R$ 93 na Região de São Sebastião, a mais afetada pelas tempestades.
Só na área visitada pelo jornalista, mais de 40 pessoas morreram em consequência dos alagamentos e deslizamentos de terra.

Nikolas Ferreira em foto tirada durante videochamada
Nikolas explicou que 'jamais pretendemos estatizar o preço de qualquer insumo, mas há de se ponderar o bom senso humanitário em situações de emergência' (foto: Redes Sociais/Reprodução)
Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou que o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional transfira R$ 7 milhões para São Sebastião, cidade do Litoral Norte de São Paulo, a mais atingida pelo temporal durante o Carnaval e onde mais de 40 pessoas morreram.

O montante se soma aos R$ 2 milhões anunciados no domingo (19/2) pelo ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França. Os recursos sairão da Autoridade Portuária de Santos, a administradora do Porto de Santos, uma estatal federal.


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