![Em nota, Castro disse que apenas a manutenção do Bolsa Família em R$ 600 com o pagamento adicional de R$ 150 para crianças de até seis anos consumirá R$ 70 bilhões em 2023(foto: Jefferson Rudy/Agência Senado) À bancada, senador Marcelo Castro (MDB-PI).](https://i.em.com.br/jBMjjUGqZ7gh7TOCVXmBxbiNtTs=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2022/11/27/1426418/a-bancada-senador-marcelo-castro-mdb-pi-_1_184089.jpg)
A proposta apresentada pelo tucano prevê uma ampliação de R$ 80 bilhões no teto de gastos para 2023.
Em nota, Castro disse que apenas a manutenção do Bolsa Família em R$ 600 com o pagamento adicional de R$ 150 para crianças de até seis anos consumirá R$ 70 bilhões em 2023.
Por isso, a “PEC paralela” sugerida pelo tucano deixaria apenas R$ 10 bilhões em espaço adicional de gastos para o governo.
Por isso, a “PEC paralela” sugerida pelo tucano deixaria apenas R$ 10 bilhões em espaço adicional de gastos para o governo.
“Sobrariam apenas R$10 bilhões para recompor todo o orçamento do país, que está deficitário em diversas áreas”,, disse.
Para Marcos, seriam necessários mais R$ 15 bilhões para a área de saúde, sendo R$ 8 bilhões para zerar a fila de cirurgias no SUS.
Ele ainda disse que outros gastos necessários devem ser relatados, como: R$ 5 bilhões para a educação; R$ 10 bilhões para o Programa Minha Casa, Minha Vida; e outros R$ 10 bilhões para o orçamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Para Marcos, seriam necessários mais R$ 15 bilhões para a área de saúde, sendo R$ 8 bilhões para zerar a fila de cirurgias no SUS.
Ele ainda disse que outros gastos necessários devem ser relatados, como: R$ 5 bilhões para a educação; R$ 10 bilhões para o Programa Minha Casa, Minha Vida; e outros R$ 10 bilhões para o orçamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
“A PEC apresentada pelo senador Tasso é bastante racional e meritória, pois em vez de excepcionalizar algumas ações do teto de gastos, ele amplia o teto. No entanto, os R$ 80 bilhões propostos para a expansão do teto são claramente insuficientes, dada a realidade orçamentária que nós temos”, disse o relator do Orçamento.
Para o senador, a aprovação da PEC "é essencial para que o Brasil tenha condições de continuar funcionando plenamente em 2023, com menos fome, mais desenvolvimento, geração de emprego e renda".