O PSDB anunciou, nesta segunda-feira (8/8), que Paulo Brant, vice-governador de Minas Gerais, vai concorrer à reeleição, mas por meio da chapa liderada pelo também tucano Marcus Pestana. Brant já sabia que não disputaria a eleição ao lado de Romeu Zema (Novo), que escolheu Mateus Simões, também do Novo, para acompanhá-lo nas urnas.
"Fiquei muito honrado (com o convite para ser vice). Espero contribuir com minha experiência, ideias e coerência", disse Brant.
O deputado federal Paulo Abi-Ackel, presidente do PSDB mineiro, chamou Brant de "unanimidade" entre os tucanos.
A escolha também foi bem vista por Pestana. "Os desafios são tão grandes que temos de pensar em um nome que agregue e sinalize a Minas a seriedade de nosso programa de governo", afirmou.
Antes de ser eleito vice-governador, Brant ensaiou uma candidatura à Prefeitura de Belo Horizonte em 2016. À época no PSB, ele era o preferido do então prefeito pessebista Marcio Lacerda para sucedê-lo. Ele, porém, acabou preterido por Délio Malheiros (PSD).
Além de PDT e PSDB, a coalizão terá o Cidadania, que forma uma federação partidária com os tucanos. No modelo, os partidos que se unem precisam agir como se fossem uma só legenda.
O Cidadania, contudo, queria apoiar oficialmente a reeleição de Zema. A legenda, inclusive, chegou a ser sondada para indicar o jornalista Eduardo Costa para a vaga de vice na chapa do governador.
Dono de oito dos 11 assentos na direção da federação, no entanto, o PSDB resolveu manter Pestana no páreo. A decisão gerou desconforto no Cidadania, que vai apoiar informalmente a campanha de Zema, embora tenha de entregar seu tempo de rádio e TV à candidatura tucana.
"Fiquei muito honrado (com o convite para ser vice). Espero contribuir com minha experiência, ideias e coerência", disse Brant.
O deputado federal Paulo Abi-Ackel, presidente do PSDB mineiro, chamou Brant de "unanimidade" entre os tucanos.
A escolha também foi bem vista por Pestana. "Os desafios são tão grandes que temos de pensar em um nome que agregue e sinalize a Minas a seriedade de nosso programa de governo", afirmou.
Antes de ser eleito vice-governador, Brant ensaiou uma candidatura à Prefeitura de Belo Horizonte em 2016. À época no PSB, ele era o preferido do então prefeito pessebista Marcio Lacerda para sucedê-lo. Ele, porém, acabou preterido por Délio Malheiros (PSD).
Pestana é palanque para Ciro em Minas
Após flertes com o MDB e Simone Tebet, o PSDB mineiro acertou aliança com o PDT. Assim, Pestana será o palanque do presidenciável pedetista Ciro Gomes. Os trabalhistas indicaram Bruno Miranda, vereador de Belo Horizonte, para concorrer ao Senado Federal pela chapa.Além de PDT e PSDB, a coalizão terá o Cidadania, que forma uma federação partidária com os tucanos. No modelo, os partidos que se unem precisam agir como se fossem uma só legenda.
O Cidadania, contudo, queria apoiar oficialmente a reeleição de Zema. A legenda, inclusive, chegou a ser sondada para indicar o jornalista Eduardo Costa para a vaga de vice na chapa do governador.
Dono de oito dos 11 assentos na direção da federação, no entanto, o PSDB resolveu manter Pestana no páreo. A decisão gerou desconforto no Cidadania, que vai apoiar informalmente a campanha de Zema, embora tenha de entregar seu tempo de rádio e TV à candidatura tucana.