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Estado de Minas ZONA DA MATA

Bolsonaro em JF: 'Continuo arriscando minha vida por aí, no meio do povo'

Essa é a primeira vez que o presidente visita a cidade mineira depois da facada. Ele esteve na Santa Casa, hospital onde foi atendido


15/07/2022 15:18 - atualizado 15/07/2022 16:12

Bolsonaro levanta os braços e agradece a Deus
Bolsonaro visitou Juiz de Fora nesta sexta-feira (15/7) (foto: ALEXANDRE GUSANZHE/EM/DA PRESS)

Durante visita a Juiz de Fora, nesta sexta-feira (15/7), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que "continua arriscando a vida" no "meio do povo". Essa é a primeira vez que ele vai à cidade da Zona da Mata depois da facada em 2018.

Durante a passagem à Santa Casa, hospital onde foi atendido pela primeira vez depois da tentativa de assassinto, o presidente se emocionou ao relatar o dia em que foi esfaqueado.


Durante visita a Juiz de Fora, nesta sexta-feira (15/7), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que "continua arriscando a vida" no "meio do povo". Essa é a primeira vez que ele vai à cidade da Zona da Mata depois da facada em 2018.

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"Continuo arriscando minha vida por aí, no meio do povo. Muitos falam: 'tome cuidado', mas não sou presidente de forma voluntária. Tenho de estar no meio do povo — e estive no meio do povo mesmo durante a pandemia. Não deixei de estar no meio do povo", disse o presidente.
 


Ao ser questionado sobre o episódio de 2018, o presidente relembrou os momentos que viveu na Santa Casa. Bolsonaro relatou não ter muitas memórias na Casa e que só acordou no avião UTI da Aeronáutica. 

"É uma coisa que a gente nunca espera que aconteça com você. A gente estar no meio do povo… e acontecer algo assim. Muitos me perguntam 'quem foi o responsável?', bem… temos o assassino, com três advogados, com condições, temos palavras de alguns, temos pessoas que usam o nome do Adélio e tantas e tantas evidências", relatou o presidente.

Ainda segundo o presidente, ele só sobreviveu porque Deus o ajudou. "Não foi sorte."

"E não é mais minha vida apenas né? É a história do Brasil. Me tornei presidente. E não é fácil ser presidente e tentar mudar alguma coisa. Ao longo de décadas, o Brasil caminhou para a esquerda em um caminho que pareceu que não tinha como mais voltar à normalidade. Vocês não sabem a dificuldade que eu tive", afirmou. 

O presidente ainda relatou ter "feito o possível" para ajudar o país. "Errei em algumas escolhas, eu sei", disse.


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Relembre

Bolsonaro ficou internado na Santa Casa de Juiz de Fora entre a tarde de 6 de setembro de 2018 e a manhã do dia seguinte, quando foi transferido para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo (SP).

O então presidenciável chegou à casa de saúde após ser atingido no abdômen por Adélio Bispo de Oliveira, que acompanhava seu périplo pelas ruas da cidade da Zona da Mata. O golpe gerou perfurações no intestino grosso e no intestino delgado, bem como na artéria mesentérica, responsável por levar sangue ao intestino.

Segundo Bolsonaro, o ataque a faca é a causa de suas recentes internações. Em janeiro deste ano, por exemplo, o chefe do Executivo ficou dois dias hospitalizado por causa de uma obstrução intestinal.

Em 2019, o presidente da República recebeu, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), o médico Paulo Gonçalves de Oliveira Júnior, chefe da equipe que o recebeu no hospital em Juiz de Fora.

O senador Carlos Viana, pré-candidato do PL ao governo de Minas Gerais, acompanhou o presidente na viagem a Juiz de Fora. Apesar de afirmar que quer ser o palanque de Bolsonaro no estado, o parlamentar tem encontrado resistência interna, pois parte dos deputados liberais desejam apoiar a reeleição de Romeu Zema (Novo).

As investigações

Adélio Bispo está preso em uma penitenciária de Campo Grande (MS). Por duas vezes, a Polícia Federal concluiu que o homem agiu sozinho. Em novembro passado, no entanto, o inquérito a respeito do caso foi aberto.

Bolsonaro visitou Juiz de Fora menos de uma semana após Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), ser morto a tiros pelo bolsonarista Jorge José Guaranho. Na terça-feira, ele conversou por videoconferência com familiares de Arruda.  Ele chegou a sugerir aos parentes a marcação de uma coletiva de imprensa a fim de elucidar o caso>

"A ideia é ter uma coletiva com a imprensa para vocês falarem a verdade. Não é a esquerda ou a direita. A imprensa está tentando desgastar o meu governo", falou, no início da semana.


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