
Também acompanharam a solenidade a primeira dama, Michelle Bolsonaro, o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno.
Segundo o CMB, os 540 novos alunos do CMB participam desde o começo da semana passada de um período de adaptação, chamado de “Semana Zero”, antes do início do período letivo, previsto para a próxima segunda (31).
"O período tem como objetivo apresentar aos novos integrantes da Família Garança, os conhecimentos necessários para o início do ano letivo. São ministradas aulas teóricas e práticas onde são abordados temas como: a rotina do aluno, o uso correto dos uniformes, hierarquia, respeito, disciplina, culto às tradições, valores, noções sobre o regime disciplinar do Colégio e, ainda, ordem unida", informou o colégio.
Em agosto do ano passado, o presidente justificou a apoiadores que a matrícula da filha no CMB ocorreria por "questão de segurança". "A minha deve ir ano que vem pra lá [Colégio Militar]. A imprensa já está batendo. Ela tem direito por lei, até por questão de segurança", alegou na data. Por decisão do chefe do Executivo, Laura ainda não tomou vacina contra a covid-19.
Após a solenidade, o presidente seguiu para a Catedral de Brasília, onde evitou comentar sobre sua falta ao depoimento na PF que deveria prestar na tarde de ontem, mas limitou-se a dizer que está "tudo em paz".
Mais tarde, pelas redes sociais, o presidente compartilhou um vídeo onde aparaceu em um tour com apoiadores pelo Palácio da Alvorada.
