![(foto: Ana Rayssa/CB/D.A Press) None](https://i.em.com.br/bnrw5LqvXNXfO1DUt4-biuvApd8=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/09/21/1307576/20210921124041820602a.jpg)
Em janeiro deste ano, o assessor de Bolsonaro comentou na internet: "'O corno é sempre o último a saber', já diz o ditado popular", escreveu Martins, alegando que Doria tentava resolver uma situação "resolvida" antes pelo governo federal.
O advogado de Filipe Martins, João Manssur, comemorou a decisão e destacou que a situação não se enquadra em difamação contra o governador de São Paulo. "Corretíssima a decisão, haja vista que, para a configuração do crime de difamação, necessário se faz o dolo específico de difamar, o denominado animus diffamandi, o que não se verificou no caso em discussão", ressaltou.
João Doria foi condenado a pagar as custas e honorários advocatícios no valor de R$ 1.000. Procurada pela reportagem, a defesa do governador ainda não se manifestou sobre o assunto.