
O decreto vai assegurar o pagamento de US$ 1 milhão para quitar a dívida da União com o banco asiático. Com isso, o BDMG ganha espaço para viabilizar o empréstimo.
De acordo com o representante de Pacheco no anúncio da celebração do acordo, o diretor de assuntos técnicos e jurídicos do Senado Federal, Alexandre Silveira, o Congresso foi responsável por uma interlocução firme com a Casa Civil, com o Ministério da Economia, em defesa de todo o Brasil, já que outros estados também poderão fazer contratação deste empréstimo. “Em especial, foi uma defesa de Minas Gerais”, diz.
Com os recursos, Minas vai poder abrir crédito para investimentos em projetos voltados para o transporte, telecomunicações, desenvolvimento agrícola, saneamento, proteção ambiental, desenvolvimento urbano e logística, além de auxílio a pequenas e médias empresas.
“Foi um trabalho árduo, mas que vai gerar um grande resultado para vida dos mineiros, que é o que nos interessa. Afinal, o valor total que pode ser destinado a Minas Gerais é de US$ 100 milhões, quase R$ 500 milhões para investir no fomento das diversas áreas da economia mineira”, afirmou Silveira.
