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Estado de Minas CORRUPÇÃO

CPI: Marcos Rogério acusa oposição de criar provas contra Bolsonaro

De acordo com o governista, a oposição diz que 'narrativas são provas'


Senador Marcos Rogério (DEM-RO)(foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
Senador Marcos Rogério (DEM-RO) (foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
O senador governista Marcos Rogério (DEM-RO) defendeu o governo Jair Bolsonaro (sem partido), nesta quarta-feira (14/7), durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID no Senado. De acordo com ele, a oposição inventa provas para acusar o governo federal de corrupção. 
 
“A oposição disse aqui que esse é o maior esquema de corrupção do governo Bolsonaro. Ai… começou a falar porque se incomoda quando a narrativa cai por terra. Veja, a oposição faz acusação sem provas, e aí fabrica prova”, disse o senador.
 
 

De acordo com o governista, a oposição diz que “narrativas são provas”. “Se narrativas forem vistas como provas… em processos… Tomara que o MP não pegue isso como exemplo”, ironizou.

Marcos Rogério relembrou casos de corrupção no estado do Rio de Janeiro, no Pará e em outros estados e afirmou que a oposição de Bolsonaro, procura desvios onde não existem. "Corrupção é onde não tem desvio... onde tem desvio, não é corrupção", ironiza mais uma vez.

Segundo Marcos Rogério, a corrupção envolvendo o governo Bolsonaro é “corrupção fake news”, inventada pelos senadores da oposição.
 

O dia da CPI

 

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID, instalada pelo Senado, desta quarta-feira (14/7), escuta a diretora da Precisa, Emanuela Medrades.  


Ela conseguiu no Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de permanecerem em silêncio nos depoimentos. Isso levou a CPI a pedir ao órgão explicação sobre o alcance da decisão, o que atrasou o depoimento de Emanuela que acabou sendo adiado para esta quarta (17/7).

O presidente da comissão, Senador Omar Aziz (PSD-AM), atendeu ao pedido de adiamento feito pela diretora da Precisa, que alegou estar ‘exausta’. Sua convocação foi requerida pelos senadores Otto Alencar (PSD-BA) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e aprovada pela CPI em 30 de junho, quando a transferência de sigilo telefônico e telemático da convocada também foram admitidas pelos parlamentares.

Além disso, o pedido para que a Polícia Federal compartilhe com a comissão o depoimento da diretora ocorrido na última segunda-feira (12/7) também foi aprovado. Segundo o Senado Federal, os membros das investigações já receberam a maior parte desses documentos.

A Precisa Medicamentos é a representante no Brasil do imunizante Covaxin. As negociações da sua compra pelo Ministério da Saúde se tornaram alvo de investigação da CPI da COVID.

Segundo denúncia do servidor da pasta, Luís Ricardo Fernandes Miranda, e seu irmão, o deputado Luis Miranda (DEM-DF), há indícios de irregularidade e de favorecimento na aquisição da vacina desenvolvida pela Bharat Biotech.
 
Instalada em 27 de abril deste ano, a comissão apura possíveis ações e omissões do governo federal no enfrentamento à pandemia e repasses de verbas a estados e municípios.
 
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.  

 
 
 


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