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Estado de Minas CPI DA COVID-19

Senador quer convocação de Carlos Bolsonaro: 'Quem não deve não teme'

Filho do presidente da República tem sido citado durante depoimentos


13/05/2021 23:09 - atualizado 13/05/2021 23:15

Carlos Bolsonaro disse que se sente tranquilo com depoimento do chefe da Pfizer (foto: Sergio Lima/AFP)
Carlos Bolsonaro disse que se sente tranquilo com depoimento do chefe da Pfizer (foto: Sergio Lima/AFP)
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) protocolou, nesta quinta-feira (13/05), o pedido para que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o assessor especial do Planalto, Filipe Martins, sejam convocados a depor na CPI da COVID-19. ‘Quem não deve não teme’, disse o senador. 
 
 
 
“Apresentei o requerimento de convocação de Carlos Bolsonaro e Felipe Martins, citados como participantes de reunião ‘paralela’ sobre vacinas, bem como o pedido de quebra dos sigilos de Wajngarten. A investigação técnica exige estas medidas. Quem não deve não teme.”

'TRANQUILÍSSIMO'


 
Filho 02 do presidente Jair Bolsonaro, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro comemorou nesta quinta-feira (13/5) o desfecho do depoimento do gerente-geral da Pfizer, Carlos Murillo, à CPI da COVID no Senado. Citado durante o interrogatório, o parlamentar alfinetou os senadores e disse que o resultado foi “tranquilíssimo”.
 
"A narrativa-mãe foi triplamente enterrada hoje e os gulosos correm desesperados para tentar forjar outra. Esperavam um monstro de 7 cabeças e agora tentam criar outra que também é falsa”, afirmou Carlos Bolsonaro
 
De forma indireta, ele atacou prefeitos e governadores pelos recursos possivelmente desviados.
 
“Tranquilíssimo, diferente de quem desviou bilhões de reais enviados pelo governo federal durante a pandemia”, disse.

Apesar disso, Carlos Bolsonaro teve ataque de fúria ao ser citado pelo chefe da Pfizer que participou de uma reunião com representantes da empresa em 7 de dezembro de 2020 no Palácio do Planalto. As informações são do Blog do Vicente.

Pessoas próximas ao vereador disserem que ele soltou uma série de palavrões quando ouviu seu nome na CPI da Pandemia.
 
O filho 02 do presidente já havia sido acusado pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta de participar de um gabinete paralelo no governo para tratar da COVID-19, inclusive, com negociação de vacinas.


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