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'Coroné' e 'Zé Mané': Carlos Bolsonaro e Cid Gomes trocam provocações

Briga aconteceu após o senador afirmar que apresentou um requerimento para que o ex-ministro da Defesa esclareça os motivos de sua demissão


30/03/2021 18:43 - atualizado 30/03/2021 19:00

Cid Gomes e Carlos Bolsonaro trocaram farpas nesta terça-feira (30/03)(foto: Senado Federal/Reprodução Redes Sociais/Reprodução)
Cid Gomes e Carlos Bolsonaro trocaram farpas nesta terça-feira (30/03) (foto: Senado Federal/Reprodução Redes Sociais/Reprodução)
Após a reforma ministerial promovida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nessa segunda-feira (29/03), o filho 02 do presidente e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (DEM), usou as redes sociais para provocar o senador Cid Gomes (PDT-CE).

Leia: Veja 6 momentos em que Bolsonaro citou as Forças Armadas como arma política


Mais cedo, o senador afirmou que apresentou um requerimento para que o ex-ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, esclareça os motivos de sua demissão. 

“O Brasil não pode ficar sujeito às crises geradas a partir de surtos totalitários do presidente. É missão do Senado resguardar a democracia”, escreveu nas redes sociais.



Ao fazer o comentário, Carlos fez referência ao dia em que Cid foi baleado em um motim de policiais para reivindicar aumento salarial em Sobral (CE). O senador pilotava uma retroescavadeira e tentou furar um bloqueio feito por policiais no 3º Batalhão da Polícia Militar do município.

Em resposta ao filho do vereador, Cid chamou Carlos de “Zé Mané”.  “Se eu fosse coronel, o despreparado e tresloucado do teu pai bateria continência pra mim e não estaria fazendo e falando tanta besteira”, respondeu o senador.

 

Entenda

Bolsonaro anunciou na segunda-feira (29/03) uma reforma ministerial com seis trocas no primeiro escalão do governo. Entre elas, a troca do general da reserva Fernando Azevedo e Silva, que até então comandava a pasta da Defesa.

Leia: Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, pede demissão

Nesta terça-feira, o Ministério da Defesa informou que os comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica deixaram seus cargos. Eles estavam reunidos desde o início da manhã para deliberar sobre a demissão conjunta.


 


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