
O entendimento dos ministros do STJ foi o de que Queiroz e Márcia estão presos há muito tempo sem que o processo tenha andado.
A retirada do monitoramento aconteceu 15h em uma unidade administrada pela SEAP, no bairro Estácio, zona norte do Rio de Janeiro.
Ambos estavam presos desde o ano passado após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.
Rachadinhas
Queiroz trabalhava com Flávio Bolsonaro quando este exercia mandato de deputado estadual no Rio. De acordo com as investigações conduzidas pela Polícia Federal e o Ministério Público, Queiroz era o líder do suposto esquema e tinha a função de contratar funcionários fantasmas com o intuito de retirar parte dos salários.
Pelo menos 13 pessoas participavam do esquema.
O Ministério Público afirma que Flávio Bolsonaro desviou mais de R$ 6 milhões dos cofres da Alerj.
