
As informações foram publicadas na coluna Painel da Folha de S.Paulo deste domingo (27/12). Renata disse ainda aos policiais que não fez pesquisas no celular do marido, mas, segundo o jornal, a explicação não convenceu os investigadores.
Considerado homem de confiança do presidente, Bebianno presidiu o PSL durante a campanha de Jair Bolsonaro ao Planalto. Ele foi o primeiro grande aliado com quem Bolsonaro rompeu após assumir o mandato. O afastamento do ex-ministro do governo ajudou a concretizar o racha da legenda.
Bebianno foi demitido no auge do caso conhecido como "laranjal do PSL", que se desdobrou em uma investigação sobre o esquema de candidaturas falsas do partido. O ex-ministro morreu em março deste ano, aos 56 anos, vítima de um infarto fulminante.
