
Na ação, a deputada cita possíveis crimes como tráfico de influência, advocacia administrativa e improbidade administrativa.
Em agosto, vários órgãos da esfera federal tentaram encontrar elementos que anulassem as investigações que envolvem transações financeiras entre Fabrício Queiroz, ex-assessor e operador financeiro da família, e Flávio Bolsonaro, filho do presidente.
Convocados pelo presidente, o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), a Receita Federal e a Serpro (empresa pública de tecnologia da informação) estiveram presentes, para encontrar alguma prova que apontasse irregularidades nos relatórios de movimentações atípicas produzidos pelo Coaf.
O encontro aconteceu no Palácio do Planalto e contou com a presença e duas advogadas de Flávio, Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, de acordo com a reportagem da revista Época.
