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Estado de Minas POLÍTICA

Mais de 61% da população de BH diz que Kalil faz boa administração

Pesquisa contempla, também, avaliações dos governos Bolsonaro e Zema


01/10/2020 15:32 - atualizado 01/10/2020 15:53

Kalil tem mantido bons índices de avaliação junto aos belo-horizontinos.(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Kalil tem mantido bons índices de avaliação junto aos belo-horizontinos. (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
O governo de Alexandre Kalil (PSD) é avaliado positivamente por 61,6% dos belo-horizontinos. Desses, 42,1% classificam a gestão como boa. A administração é tida como ótima por 19,5%. Os dados estão contidos em pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, divulgada nessa quarta-feira (1).

Há, ainda, 21,8% que avalia Kalil como um prefeito regular. Avaliações ruins são 4,5%. Péssimas, 10,4%. Os índices têm se mantido estáveis em comparação a levantamentos feitos em março e em julho.

Na média das três pesquisas, a gestão é aprovada por 73,3% dos habitantes da capital mineira. No terceiro mês do ano, o índice era de 74,6%. Depois, foi a 72%. Agora, está em 73,5%

Avaliação de Bolsonaro melhora


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é bem visto por 38,1% dos entrevistados — com 22% de boa avaliação, além de 16,1% de ótima. Em contrapartida, 25,7% crê que o governo do capitão reformado é apenas regular.

O Executivo federal é avaliado como péssimo por 26,8% e como ruim por 7,3%. O percentual de belo-horizontinos que classifica o governo Bolsonaro como ótimo tem crescido gradativamente: em março, eles eram 11,4%; em julho, 12,7%.

Governo Zema tem quase 35% de aprovação


O governador mineiro Romeu Zema (Novo) tem sua gestão vista como ótima por 8,7% dos populares ouvidos. Para outros 26%, a administração é boa. O nível regular foi citado por 36,1%, enquanto 9,9% classificam o governo como ruim e 16,3% como péssimo.

O percentual de ótimas avaliações cresceu ligeiramente até atingir o nível atual: em março, estava em 4,8%. Quatro meses depois, chegou a 7,6%.

A pesquisa

De 25 a 29 de setembro, o instituto responsável pela contagem ouviu 820 pessoas. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiabilidade é de 95%.


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