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Estado de Minas E O QUEIROZ?

Bolsonaro critica prisão 'espetaculosa' de Queiroz e defende ex-assessor de Flávio: 'Não estava foragido'

Presidente falou sobre o assunto em sua live semanal, pelo Facebook


postado em 18/06/2020 19:47 / atualizado em 18/06/2020 20:38

Presidente da República, Jair Bolsonaro(foto: Reprodução/Facebook)
Presidente da República, Jair Bolsonaro (foto: Reprodução/Facebook)

O primeiro assunto tratado pelo presidente Jair Bolsonaro em sua live semanal pelo Facebook foi a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

O presidente disse que não é advogado de Queiroz, mas acabou por defender o amigo, afirmando que ele não era foragido e que, caso tivesse sido convocado pela Polícia Federal para depor, teria se apresentado. Bolsonaro também criticou a ação da polícia, classificando-a como ‘espetaculosa’.

Deixo bem claro que não sou advogado do Queiroz e não estou envolvido neste processo. Mas o Queiroz não estava foragido e não havia nenhum mandato (sic) de prisão contra ele. E foi feita uma prisão espetaculosa. Já deve estar no Rio, deve estar assistido por advogado. E a Justiça siga o seu caminho. Mas parecia que estavam prendendo o maior bandido da face da terra. Tranquilamente, se tivessem pedido ao advogado o comparecimento dele a qualquer local ele teria comparecido. E por que estava naquela região de São Paulo? Porque é perto do hospital onde ele faz tratamento de câncer. Então, esse é o quadro. Da minha parte está encerrado o caso Queiroz”, afirmou o presidente.

Foi a primeira manifestação de Bolsonaro sobre a prisão de Queiroz. Durante o dia, o presidente não falou com a imprensa nem com seus apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, como costuma fazer diariamente. 

Fabrício Queiroz foi preso na manhã desta quinta, em Atibaia, interior de São Paulo. Ele estava em um imóvel Queiroz foi preso quando estava em um imóvel de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro. Entre 2016 e 2017, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em suas contas bancárias.

O ex-assessor de Flávio Bolsonaro é investigado por suposto envolvimento em um esquema de ‘rachadinha’ na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. A polícia apura se funcionários do gabinete de Flávio devolviam parte de seus salários ao político. O dinheiro seria ‘lavado’ em uma loja de chocolates de propriedade do filho do presidente e, também, por meio de compra e venda de imóveis.


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