
O ministro desmentiu uma conversa de Whatsapp, atribuída a ele, na qual pede a ação de um atirador de elite da PCC em manifestação de apoio ao presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto.
"Lamentável que milícias digitais, criminosamente, inventem mensagens e perfis falsos e mentirosos, como esse anexo, para desgastar a Democracia e o Estado de Direito. O Poder Judiciário atuará com firmeza para responsabilizar esses marginais", escreveu o ministro.

Em março, o Estadão revelou que o inquérito já identificou empresários bolsonaristas que estariam financiando um "bombardeio" virtual contra os ministros do tribunal. O custo dos ataques nas redes sociais pode chegar a R$ 5 milhões por mês.
As apurações indicam que esses empresários bancam despesas com robôs - programas de computador que podem ser usados para fazer postagens automáticas nas redes - e produção de material destinado a insultar e constranger opositores de Bolsonaro nas mídias digitais.
