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Estado de Minas POLÍTICA

Live com Bolsonaro é interrompida por dificuldade na transmissão

O presidente, após reunião com representantes do setor industrial, afirmou que um quarto das fábricas automotivas no Brasil estão paradas


postado em 07/05/2020 19:58 / atualizado em 07/05/2020 20:18

A conexão de internet do presidente falhou por duas vezes(foto: Isac Nóbrega/PR)
A conexão de internet do presidente falhou por duas vezes (foto: Isac Nóbrega/PR)
A live de quinta-feira à noite feita pelo presidente Jair Bolsonaro em sua página no Facebook não aconteceu a contento hoje, 7. A conexão de internet do presidente falhou por duas vezes, antes que a exibição contínua chegasse a cinco minutos, e o presidente acabou encerrando a transmissão, feita ao lado do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.

"Peço desculpas, mais uma vez tivemos problema com a internet aqui. Semana que vem, é missão para o meu pessoal aqui, vai estar resolvido esse problema, que não é a primeira vez que acontece", disse Bolsonaro na terceira tentativa de transmitir o vídeo ao vivo.

Nos trechos que foram exibidos, Bolsonaro agradeceu ao ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, por não ter acolhido uma ação da Rede Sustentabilidade que tentava tornar sem efeito uma portaria que dificulta o processo de demarcação de terras indígenas. Também voltou a falar que está preocupado com a situação econômica do Brasil em meio à pandemia da covid-19 e pediu para que a Câmara dos Deputados não deixe caducar a MP 910, que trata da regularização fundiária e que vence no próximo dia 19.

Bolsonaro também mencionou os decretos publicados essa semana que incluíram, entre o rol de atividades essenciais, a construção civil e o trabalho fabril. O presidente, após reunião com representantes do setor industrial, afirmou que um quarto das fábricas automotivas no Brasil estão paradas e que metade da população brasileira está preocupada em perder o emprego.

O presidente descartou ceder à pressão do setor sucroalcooleiro para aumentar impostos sobre a gasolina a fim de tornar o consumo de etanol mais competitivo e disse que não irá aumentar a carga tributária sobre o produto. Segundo o presidente, o consumo de gasolina caiu 35%, de etanol, 50%, e o de diesel, 20%. "O que adianta aumentar imposto da gasolina, se consumo caiu 35%?", afirmou.


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