
Entre as reivindicações da categoria, está o pagamento de todo 13° salário de 2019 (19% da classe ainda não foi contemplada com o benefício), a aplicação do mínimo de 25% dos recursos tributários do estado na educação e o pagamento do piso nacional dos professores. Além disso, os funcionários pedem isonomia de tratamento.
"O governo não investiu o mínimo constitucional na educação, é uma prática de pegar o dinheiro da educação e fazer outros investimento. São mais de R$ 3 bilhões que deixaram de chegar em conta. E tem uma hipocrisia no ar. Como o governo não paga quase 20% do 13° de uma classe? Tem gente que não recebeu um centavo, e o governo tem a cara de pau de falar em sacrifício da educação. Empresário pedir sacrifício a professor? Isso é um escárnio", disse a parlamentar.

"Na nossa avaliação, a audiência pública atendeu as expectativa e respondeu todas as questões colocadas. Se o projeto dos agentes chegar ao governo com a emenda, iremos reavaliar isso. No momento, só temos o projeto de lei. Só tem como avaliar isso", analisou o secretário Gustavo Barbosa.
Na tarde desta quinta-feira, está prevista uma reunião da comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO). Resta ao projeto de reajuste dos agentes somente o parecer nesta comissão para ir ao plenário. O texto recebeu uma emenda que estende a readequação para toda categoria na última terça-feira, mas, desde então, nenhum encontro da FFO aconteceu.
Princípio de confusão

O parlamentar foi em direção a onde os servidores estavam concentrados, mas foi contido por seguranças da Casa e pelo deputado Gustavo Valadares (PSDB). Depois, os ânimos se acalmaram e a reunião teve fim normalmente.
