![Expectativa é de que os projetos sejam votados e aprovados na manhã desta quinta-feira(foto: Guilherme Dardanhan/Assembleia Legislativa de Minas Gerais) Expectativa é de que os projetos sejam votados e aprovados na manhã desta quinta-feira(foto: Guilherme Dardanhan/Assembleia Legislativa de Minas Gerais)](https://i.em.com.br/oYIJkYGzyl-QObU3o284hjlAQZQ=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2020/02/05/1119701/20200205172939665129u.jpg)
Um dos projetos autoriza o governo de Minas Gerais a antecipar, para cidades em situação de emergência, parcelas de recursos que ainda não foram pagos pelo Executivo. A dívida é referente a repasses obrigatórios de impostos que não foram feitos em 2017, 2018 e janeiro de 2019.
A outra proposta aborda isenções: das taxas para emissão de segunda via de documentos e de licenciamento para veículos atingidos pelas chuvas.
Segundo a Defesa Civil mineira, desde 24 de janeiro deste ano, 58 pessoas morreram em decorrência das chuvas e cerca de 53 mil estão desabrigadas ou desalojadas. Pelo menos 101 cidades tiveram o Decreto Estadual de Situação de Emergência (SE), e outras cinco decretaram Estado de Calamidade Pública (ECP).
Definição de blocos
Os blocos da ALMG foram finalmente definidos nesta quarta-feira, mas mudanças ainda podem acontecer. Somente um bloco ainda não havia sido confirmado: o da base de governo, chamado Sou Minas Gerais. Seis partidos (Avante, Novo, PSB, PSC, PSDB e Solidariedade) vão compor esse conjunto.
Entretanto, o PSB está em dois blocos, já que também foi lido como componente do Minas Tem História, que se autodenomina independente, com sete partidos. Caso o PSB não fique no bloco de apoio ao governo, ele deve ficar com 16 parlamentares, o mínimo permitido para se compor um bloco na ALMG.
A definição dos blocos deve ser oficializada até sexta-feira, depois de cinco dias de trabalhos na Assembleia neste ano.