
No tuíte, ele diz: "Não escrevi, mas li e deixei passar", o que gerou milhares de comentários contra e a favor nas redes sociais.
Minha responsabilidade. Não escrevi, mas li e deixei passar. Assim como quem escreveu e editou as matérias do Estadão e do Brasil 247. Só para lembrar que Congresso é com dois %u201CS%u201D e %u201CBoslonaro%u201D é Bolsonaro. Erros acontecem. pic.twitter.com/jjJoFTlaA4
%u2014 Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) August 30, 2019
Entenda o caso
Os erros estavam em um documento que era destinado ao ministro da Economia Paulo Guedes. O ofício, que pedia mais verbas para a pasta de Weintraub, foi produzido para mostrar a Guedes que os recursos de 2020 não eram suficientes. As palavras escritas foram “paralização” e "suspenção”.*A estagiária está sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.
