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Estado de Minas

"Fico no cargo até quando minha saúde aguentar", diz ministra Damares Alves

A ministra da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos deu a declaração após revista afirmar que ela deixaria o ministério


postado em 03/05/2019 09:49 / atualizado em 03/05/2019 10:35

Ministra Damares Alves(foto: Valter Campanato/Agência Brasil )
Ministra Damares Alves (foto: Valter Campanato/Agência Brasil )

A  ministra da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos, Damares Alves, desmentiu, na manhã desta sexta-feira, em entrevista à Rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul, a intenção de deixar o cargo, conforme publicou o site da revista Veja.

De acordo com a revista, a ministra teria feito esse pedido ao presidente Jair Bolsonaro diante das ameças de morte que vem sofrendo e, ainda, ao seu estado de saúde, acometido por hipertireodismo.

"Dessa vez, acho que não foi nem fake, mas um mal-entendido. Alguns jornalistas conversaram comigo e disse que ficaria neste governo até quando o presidente desejar e precisar de mim, e até quando minha saúde aguentar. Eles devem ter entendido diferente", afirmou a ministra à rádio gaúcha.

Damares disse também que não se sente desgastada pelas críticas que vem sofrendo em reação às declarações polêmicas dadas por ela.

"Não, não, quando fui convidada para assumir, estava me preparando para me aposentar. Então, eu já estava num processo de muito cansaço, de trabalho intenso, viajando pelo Brasil. Eu viajava todo fim de semana, fazendo palestras", disse, acrescentando que hoje ela está "até um pouco rouca".

Ameaças de morte


Damares também confirmou que está morando em hotel, em Brasília, desde a posse, devido às ameaças de morte que tem sofrido. "Para segurança minha e de minha filha, eu estou num hotel e estou querendo retornar para casa nos próximos dias. Acho que o pico de ameaças diminuiu muito", declarou a ministra .

Rosa X Azul


Damares também foi perguntada sobre a polêmica declaração dada por ela de que "menina veste rosa e menino veste azul". Segundo a ministra, ela apenas usou "de uma metáfora" para constestar  "um patrulhamento da esquerda" sobre, conforme ela, " ideologia de gênero".

De acordo com a ministra, ao declarar sobre as cores para identificação de gênero, apenas quais mandar a seguinte mensagem: "deixem as crianças em paz no Brasil e vamos continuar trabalhando nessa direção".


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