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Estado de Minas

'Chegou a hora de pagar a conta da irresponsabilidade', diz Romeu Zema

Discurso foi feito durante a solenidade de abertura da gestão, que aconteceu na Cidade Administrativa


postado em 01/01/2019 12:49 / atualizado em 01/01/2019 12:59

Depois de ser empossado como governador de Minas Gerais, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Romeu Zema (Novo) e o vice-governador, Paulo Brant, foram para a Cidade Administrativa, onde participaram da solenidade de abertura da gestão. No discurso, já como governador,  Zema afirmou que comandará Minas Gerais com o "pé no chão" e "critérios mais conservadores possíveis". De acordo com ele, chegou a hora de pagar a conta da "irresponsabilidade" do passado.

“Os desafios serão enormes e temos duas opções: continuar reclamando de gestões passadas e perder mais quatro anos ou enfrentar os problemas de frente. Este governo se guiará pela opção de resolver, porque esse é o desejo dos mineiros", afirmou. Romeu Zema ressaltou a importância do apoio da Assembleia Legislativa para a aprovação da reforma administrativa proposta por sua gestão e também dos demais poderes e órgãos públicos, como o Judiciário e o Ministério Público.

O ato simbólico sempre foi realizado no Palácio da Liberdade, no Centro da capital, mas a pedido de Zema foi organizado na Cidade Administrativa. Quando chegou da sede do Governo de Minas, o governador e o vice fizeram a revista da tropa e cumprimentaram os presentes.

Como no discurso feito na Assembleia, durante a solenidade de posse, Zema prometeu colocar o salário dos servidores e o repasse para os municípios em dia e governar com base na austeridade e responsabilidade com o dinheiro público.

Posse

Romeu Zema e Paulo Brant foram empossados na manhã desta terça-feira, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Em seu primeiro discurso, antes mesmo de ser empossado, o governador eleito pediu a união dos mineiros para atravessar a crise financeira que vive Minas Gerais.

Entre as promessas do empresário estão a abertura da 'caixa-preta' das finanças, o pagamento do salário do funcionalismo sem atraso e o fim do que ele chamou de situação de falência do estado. Zema também afirmou que vai cortar as “mordomias, luxos e desperdícios”.


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