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Estado de Minas

'Não temos tempo para fazer experiências', afirma Anastasia sobre Zema

Tucano participou de entrevista no programa Alterosa Alerta, da TV Alterosa


postado em 15/10/2018 18:05 / atualizado em 15/10/2018 18:48

(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

O candidato do PSDB ao governo de Minas, Antonio Anastasia, voltou a fazer críticas ao adversário e afirmou que o estado vive a pior crise dos últimos anos e, por isso, é necessário “experiência”.



A fala se justifica, segundo ele, no fato de Romeu Zema (Novo), que disputa o segundo turno com o tucano, ainda não ter ocupado nenhum cargo no Executivo .

“A cautela deve ser maior, pois não temos tempo para fazer experiências. Ou estado reage logo, ou buraco que está ai aumentará e nós seremos tragados por ele”, afirmou, em entrevista ao programa Alterosa Alerta, da TV Alterosa.


A diferença entre administração pública e privada também foi destacada pelo tucano. Para ele, com o adversário tem trajetória de êxito na gestão das empresas, mas as nuances de comandar um estado exige outra visão.

“Há uma diferença imensa entre a administração privada, das empresas, e administração pública. Na administração privada, o que move o empresário, e está correto, é ganhar dinheiro, empregar pessoas e fazer o lucro. Por outro lado, no setor público não há nada de lucro, mas interesse público, de estar a serviço da comunidade”, declarou.


O tucano voltou rechaçar qualquer tipo de apoio ou aliança com o atual governador Fernando Pimentel (PT) e disse que as eleições “varreram” o PT de Minas. Ele citou a derrota da ex-presidente Dilma Rousseff como exemplo.

A petista ficou em quarto lugar ao final da apuração das urnas, apesar de os institutos de pesquisa apresentarem ela na primeira posição em todos os levantamentos divulgados.


Na entrevista também foram abordadas questões de segurança pública, especialmente as carreiras das policias Civil e Militar, classificada por Anastasia como em “degradação generalizada”.

Ele ainda considerou que o sistema penitenciário “é complexo” e, por isso, exige medidas “bem pensadas”. Ele criticou, o que seria a proposta do adversário, de implementar segurança privada em áreas rurais e de reduzir a população carcerária.


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