
"Uma constituição não precisa ser feita por eleitos pelo povo”, disse o candidato a vice. “Não precisa de Constituinte Fazemos um conselho de notáveis e depois submetemos a plebiscito." De acordo com o general Hamilton, a opinião é dele, e não de Bolsonaro ou da chapa que integra.
“Nossa constituição é extensa demais. Deveria ser só princípios e valores. O resto, horário de trabalho dos bancários, se os juros devem ser tabelados... isso é por lei ordinária”, afirmou.
Mourão falou também sobre as suspeitas de baixa confiabilidade das urnas eletrônicas. “Existe uma desconfiança das urnas por uma questão muito clara: não existe auditoria das urnas. Você não tem certeza se teu voto foi computado. Então, existe essa teoria da conspiração, mas não há possibilidade de intervenção”, disse.
“É muito difícil fraudar a eleição proporcional, mas a eleição majoritária tem possibilidade”, disse o general, lembrando que Bolsonaro foi o deputado mais votado em 2014. Mas o candidato a vice garante respeito ao resultado das eleições: "Quem for eleito assume o abacaxi em janeiro”.
