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Estado de Minas

Saiba quais são as coligações partidárias para a disputa na Assembleia de Minas

Principais coligações proporcionais se desdobraram a partir das coligações majoritárias ao governo de Minas


postado em 19/08/2018 06:00 / atualizado em 19/08/2018 07:49

(foto: Tulio Santos/EM/D.A Press)
(foto: Tulio Santos/EM/D.A Press)

Para as eleições de 7 de outubro, 1.317 candidatos a deputado estadual se distribuem por 19 chapas para concorrer à Assembleia Legislativa, das quais oito formatadas em coligações e 11 de partidos não coligados.

E para a Câmara dos Deputados, são 849 candidatos distribuídos por 16 chapas, entre as quais oito coligadas e oito de partidos não coligados.

Ainda está indefinida e sub judice a situação do PSB, que em decorrência da disputa entre a candidatura do ex-prefeito Marcio Lacerda (PSB) e a direção nacional da sigla, integra, em duas diferentes atas e registros encaminhados à Justiça Eleitoral, duas chapas de coligações distintas: uma encabeçada pelo PT e outra organizada em torno do MDB.

As principais coligações proporcionais se desdobraram a partir das coligações majoritárias ao governo de Minas.

A coligação do senador Antonio Anastasia (PSDB) é formada por 12 siglas – PSDB, PSD, SD, PTB, PPS, PMN, PSC, DEM, PP, PTC, Patri e PMB. Para a Assembleia Legislativa, ela se dividiu em três chapas coligadas: a primeira com o PSDB, PPS, DEM, PP, PSD; a segunda com Patri-PTC-PMB; e a terceira com o PTB-PMN; além de duas chapas de partidos não coligados, o SD e o Patriota.

Já a chapa majoritária do governador Fernando Pimentel (PT), que concorre à reeleição, formada pelo PT, PCdoB, PR, DC e ainda indefinido, o PSB, prevê para a disputa do legislativo estadual, a chapa coligada PT-PR-PSB, além do DC e do PCdoB em chapas independentes.

Com a candidatura de Lacerda indefinida, a chapa majoritária formada pelo PSB, MDB, PDT, Pode, Pros, PRB e PV se organizou em torno de uma chapa coligada e duas de siglas independentes, o Pros e o Pode.

Para a Câmara dos Deputados, os três grupos políticos se reorganizaram de forma mais condensada: os partidos ligados a Anastasia formaram três chapas coligadas; aqueles que sustentam Fernando Pimentel uma única chapa; e, os apoiadores de Lacerda, três chapas, uma coligada e duas de legendas não coligadas, o Pros e o Pode. (BM)

 

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Quociente eleitoral

As eleições legislativas no Brasil para as câmaras municipais, assembleias legislativa e Câmara dos Deputados adota o chamado sistema eleitoral proporcional misto, que busca uma correspondência entre os grupos políticos presentes na sociedade e a representação legislativa.

Esta eleição geral de 2018 será a última em que serão permitidas coligações entre legendas. A definição do número de cadeiras que serão ocupadas por coligações ou partidos que concorrem isoladamente se inicia com a fórmula utilizada para o cálculo do quociente eleitoral: a soma de votos nominais e de legenda conferidos a todos os candidatos e partidos que concorrem dividido pelo número de cadeiras a serem preenchidas.

O quociente eleitoral passa a ser o mínimo necessário de votos para que um partido ou coligação conquiste uma cadeira. Sem alcançar esse mínimo, os partidos não elege nenhum deputado. Quanto maior o quociente eleitoral, maior é a competição eleitoral. Se a participação política cai muito, e com ela os votos válidos, também diminui o quociente eleitoral.


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