
Há suspeitas de aproximação de Miller dos executivos da J&F na época em que ele trabalhava na Procuradoria Geral da República (PGR), nas investigações da Operação Lava Jato, de 2014 a 2016. Em abril, ele deixou o cargo para trabalhar no escritório Trench Rossi Watanabe, que negociou a delação premiada dos executivos da J&F.
Miller entrou no prédio sem falar com a imprensa, que desde a manhã se mantém na porta da PGR. O depoimento está marcado para as 15h30 e será fechado.
