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Estado de Minas

Relembre momentos marcantes da política retratados pelos chargistas do EM

Son Salvador, Quinho e Oldack Esteves traçam cenas com humor e crítica


postado em 09/05/2016 06:00 / atualizado em 09/05/2016 08:30

 

2015

1° de fevereiro
O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é eleito presidente da Câmara dos Deputados. Derrota do governo Dilma.

15 de março
Ocorre o primeiro grande protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) depois da reeleição. É a primeira vez que as ruas falam em impeachment.

7 de abril
Dilma oficializa seu vice Michel Temer no papel de articulador político do governo.

17 de julho
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, rompe oficialmente com o governo Dilma.

24 de agosto
Temer deixa a articulação política do governo Dilma. O peemedebista já começa a se articular  para um eventual governo do PMDB.

30 de setembro
Dilma atinge índice de rejeição de 69%, o maior percentual da série histórica desde a redemocratização.

6 de outubro
TSE decide prosseguir com a ação de impugnação de mandato eletivo contra a Dilma Rousseff e Michel Temer por abuso de poder econômico nas eleições de 2014.

7 de outubro
Em decisão inédita e por unanimidade, o Tribunal de Contas da União rejeita as contas do governo da presidente Dilma Rousseff de 2014. A decisão foi baseada principalmente nas chamadas pedaladas fiscais. Os ministros consideraram que foram feridos preceitos constitucionais, a Lei Orçamentária e a Lei de Responsabilidade Fiscal.

21 de outubro
Oposição entrega um novo pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, assinado pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Junior e Janaína Paschoal. Nele foram incluídos os decretos das pedaladas fiscais de 2015. 

25 de novembro
O então líder do governo, senador Delcídio do Amaral (PT-MS), é preso suspeito de atrapalhar as investigações da
Operação Lava-Jato.

2 de dezembro
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, aceita o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Isso ocorre hora depois de os deputados do PT no Conselho de Ética informarem que vão votar pela cassação do peemedebista no processo que tramita contra ele.

7 de dezembro
Michel Temer entrega carta à presidente Dilma Rousseff na qual faz um desabafo e reclama de uma certa desconfiança do governo em relação ao PMDB. 

8 de dezembro
Em votação secreta articulada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para compor a comissão do impeachment, vence a chapa avulsa, formada por deputados de oposição a Dilma.

16 de dezembro
Apoiadores do governo da presidente Dilma Rousseff fazem manifestações contra o impeachment em várias cidades do Brasil.

17 de dezembro
Ao analisar uma ação proposta pelo PCdoB, o Supremo Tribunal Federal anula a chapa avulsa formada para a comissão de impeachment por considerar que a votação deveria ter sido aberta.

 

2016

25 de fevereiro
O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, decidiu reunir todas as quatro ações que tramitam contra a chapa Dilma/Temer sob a relatoria da corregedora-geral eleitoral, ministra Maria Thereza de Assis Moura.

3 de março
A revista Istoé traz trechos da declaração premiada do ex-líder do governo Delcídio do Amaral, que acusa Dilma e Lula de tentarem interferir nas investigações da Lava-Jato.

4 de março
O ex-presidente Lula (PT) é conduzido coercitivamente a prestar depoimento à Polícia Federal na Operação Lava-Jato. Os policiais fizeram buscas na casa de Lula, no instituto que leva o nome dele e na casa do filho Lulinha, entre outros. A determinação foi do juiz Sérgio Moro, de Curitiba.

9 de março
Os promotores Cássio Conserino, José Carlos Blat e Fernando Henrique Araújo apresentaram denúncia e pediram a prisão preventiva do ex-presidente Lula, acusado de cometer os crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica com a suposta ocultação de um apartamento triplex, em Guarujá (SP).

12 de março
Na convenção nacional do PMDB que reelegeu Michel Temer presidente da legenda, o partido aprova uma espécie de aviso-prévio para o governo, dando 30 dias para que o diretório nacional decida se vai deixar ou não de integrar a base da presidente Dilma.

13 de março
Os grupos contrários à presidente fazem a maior manifestação contra o governo da petista até então. 

16 de março
O Palácio do Planalto anuncia Lula como ministro da Casa Civil. A nomeação é questionada no STF por ser considerada uma forma de conceder foro privilegiado ao petista e ele é suspenso do cargo.

17 de março
A comissão especial de impeachment é instalada e são escolhidos presidente e relator. Dilma foi notificada e teve 10 sessões de plenário para apresentar sua defesa

29 de março
Em uma reunião que durou menos de três minutos, o PMDB aprova por aclamação o rompimento com o governo da presidente Dilma Rousseff e a entrega dos cargos ocupados por integrantes do partido. 

4 de abril
O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, apresentou a defesa da presidente alegando que ela não cometeu crime de responsabilidade. Segundo ele, o impeachment é um golpe contra a Constituição.

6 de abril
Relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) é pela admissibilidade do processo de impeachment contra Dilma. No parecer, o parlamentar diz que há indícios de crimes de responsabilidade nas pedaladas fiscais e nos decretos de créditos suplementares assinados por Dilma que não passaram pelo Legislativo.

11 de abril
Os deputados da comissão do impeachment aprovam o relatório do deputado Jovair Arantes
por 38 votos a 27.

Vaza na imprensa áudio do vice-presidente Michel Temer em que ele faz um discurso de “posse” como se a petista tivesse sido afastada e ele assumido o cargo.

17 de abril
Deputados aprovam a admissibilidade do processo de imepachment contra a presidente Dilma Rousseff.


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