
Conflitos
Na justificativa enviada ao Legislativo, o governador diz que as modalidades são “importantes instrumentos para viabilizar a atuação do governo em questões de conflitos fundiários urbanos e rurais, na medida em que possibilitarão o estado minimizar os impactos causados pelas ações de reintegração de posse a curto prazo”.
Segundo o líder de governo Durval Ângelo (PT), ainda não há um valor definido para conceder a “bolsa-ocupação” já que o Executivo está estudando a situação dos acampamentos urbanos e rurais. “Estamos autorizando abrir crédito sem indicar de quanto é. Não temos ainda um levantamento de todas as ocupações porque a gestão anterior não teve a preocupação nem de fazer um cadastro. Mas vai ser gasto o necessário para se resolver o problema de moradia em Minas Gerais”, afirmou. Ainda segundo Durval, Minas Gerais será contemplada com 200 mil construções da próxima etapa do programa Minha casa, minha vida, que será lançado em setembro.
