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Estado de Minas

PT e PMDB selam aliança para disputar eleições em Minas

PT e PMDB repetem em Minas a aliança nacional pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e confirmam uma união que já vem ocorrendo nos últimos pleitos no estado


postado em 14/06/2014 06:30 / atualizado em 14/06/2014 06:37

Em ato conjunto, PT e PMDB confirmam neste sábado, na Assembleia Legislativa, as candidaturas dos ex-ministros Fernando Pimentel (PT) a governador de Minas e Antônio Andrade (PMDB) a vice. A chapa é a segunda principal do tabuleiro em que deve se desenrolar mais uma eleição polarizada no estado, na qual o outro lado será protagonizado pelo também ex-ministro Pimenta da Veiga (PSDB), que terá o presidente da Assembleia, Dinis Pinheiro (PP), como vice.

PT e PMDB repetem em Minas a aliança nacional pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e confirmam uma união que já vem ocorrendo nos últimos pleitos no estado. Desta vez, diferentemente de outras eleições, os dois partidos conseguiram um consenso entre suas principais lideranças, evitando repetir rachas que levaram a prejuízos eleitorais em 2010 e 2012.

Os peemedebistas oferecem ainda o candidato ao Senado na chapa, o empresário Josué Gomes, filho do ex-vice-presidente José Alencar. Agregam-se ainda na aliança PCdoB, PRB e o PROS. Este último aderiu à candidatura de oposição, apesar de fazer parte do bloquinho governista no Legislativo. Os partidos também se coligarão nas disputas por vagas na Câmara dos Deputados e Assembleia.

Nessa sexta-feira foi a vez de o PDT, em sua convenção, confirmar o apoio a Pimenta, apesar de o partido ter fechado nacionalmente aliança com a presidente Dilma. Segundo o presidente do PDT mineiro, Mário Heringer, não houve liberação, mas também não teve proibição. “Até porque, a relação do PDT de Minas com o atual governo e os anteriores sempre foi construída com o apoio da nacional”, justificou.

O partido, porém, não quer participar do chapão dos tucanos. Segundo Heringer, o PDT trabalha para se coligar nas eleições proporcionais com legendas que tenham “o seu tamanho”, como PPS, PTB, PSDC e PMN. “Não adianta fazer coligação com partido muito grande, pois vamos chegar como rabo de chapa. Para nós seria suicídio”, avalia Heringer. O PDT tinha cinco deputados estaduais, mas dois mudaram de legenda e os dois deputados federais também optaram por sair. O desafio agora é tentar retomar as bancadas.


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