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Estado de Minas

Lacerda enviará projeto à Câmara para reduzir valor da tarifa em BH

Os detalhes do projeto devem ser detalhados nesta quinta-feira. Mas cedo, a assessoria da PBH havia informado que o assunto não estava na pauta de discussões do Executivo


postado em 19/06/2013 16:14 / atualizado em 19/06/2013 16:27

(foto: Euler Junior/EM/D.A Press)
(foto: Euler Junior/EM/D.A Press)
O prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB), informou na tarde desta quarta-feira que vai enviar projeto à Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) projeto para tentar viabilizar a redução dos preços da tarifa do transporte coletivo na capital. De acordo com a nota enviada pela Prefeitura de Belo Horizonte, o projeto “propõe a isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) na incidência dos custos do transporte coletivo”. Ainda segundo a nota, os detalhes da proposta devem ser anunciados nesta quinta-feira.

Mais cedo, a assessoria da PBH havia informado que não estava em pauta a redução dos preços das passagens na capital. De acordo com dados da PBH, nos últimos quatros anos, os reajustes das tarifas foram da ordem de 21%, contra 25% da inflação, índice medido pelo INPC. Atualmente, a tarifa mais cara praticada em BH é de R$ 2,80.

Nesta quarta-feira, o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Lindbergh Farias (PT-RJ), e o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), informaram que o Congreso poderá aprovar, nos próximos 15 dias, a desoneração total para o transporte público.

Pela proposta em discussão, também seriam zerados o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o óleo diesel, cuja alíquota é 3,65% e o PIS e a Cofins de bens e equipamentos de transporte urbano. Além disso, a alíquota da contribuição para a Previdência Social das empresas de ônibus, que havia passado de 20% da folha de pagamento para 2% do faturamento, cairia ainda mais: para 0,5% sobre o faturamento.

Em troca, os estados que aderissem à desoneração total teriam de abrir mão do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os mesmos bens e produtos, e as prefeituras teriam de zerar o Imposto sobre Serviços (ISS) sobre o transporte urbano. Publicada no último dia 1º, a medida provisória zerava o PIS e a Cofins das passagens de transporte urbano.

Com informações da Agência Brasil e Iracema Amaral 


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