
No total, serão investidos R$ 8,04 bilhões, sendo R$ 1,9 bilhão do governo de São Paulo e R$ 6,145 bilhões do governo federal. Com a construção das casas, o governo de São Paulo estima gerar 340 mil empregos, entre diretos e indiretos.
Os recursos do governo paulista serão aplicados na oferta de até R$ 20 mil por unidade a fundo perdido. Com esse aporte, o teto da unidade habitacional financiada no Estado passará de R$ 65 mil para R$ 85 mil. O programa atenderá prioritariamente as regiões metropolitanas de São Paulo, Baixada Paulista, Campinas, Vale do Paraíba e Litoral Norte, que concentram 70% do déficit habitacional paulista. As moradias ficarão prontas até 2015.
As famílias atendidas pagarão pelos imóveis 120 prestações mensais limitadas a 10% do rendimento, com valor mínimo de prestação de R$ 50 e máximo de R$ 160. A área mínima será de 43 metros quadrados e o pé direito será de 2,60 metros.
