
Carlos Lupi é suspeito de ter se beneficiado de um suposto esquema de propina no valor de R$ 1.136,90 envolvendo organizações não governamentais (ONGs) conveniadas com o Ministério do Trabalho. O ex-ministro teria usado o jatinho particular do dono de uma ONG para cumprir a agenda de viagem. No entanto, a Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que a quantia paga ao ex-ministro do Trabalho em restituição a diárias de uma viagem feita ao Maranhão, em dezembro de 2009, não apresentam irregularidades.
Outra denúncia indicou que Lupi ocupou, simultaneamente, dois cargos de assessor parlamentar. Quando decidiu deixar o cargo, Lupi alegou que sofreu “perseguição política e pessoal” da mídia, sem chance de se defender. "Faço isto para que o ódio das forças mais reacionárias e conservadoras deste país contra o Trabalhismo não contagie outros setores do Governo", afirmou.
Com informações do Diário de Pernambuco
