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Estado de Minas

Mais 11 presos pela PF na Operação Voucher são liberados


postado em 13/08/2011 11:06 / atualizado em 13/08/2011 11:20

 O secretario-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Costa, durante transferência de presos da Operação Voucher da Polícia Federal para o Amapa (foto: Sergio Lima/Folhapress BRASILIA, DF, 09.08.2011:)
O secretario-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Costa, durante transferência de presos da Operação Voucher da Polícia Federal para o Amapa (foto: Sergio Lima/Folhapress BRASILIA, DF, 09.08.2011:)


Foram liberados na madrugada deste sábado os 11 presos pela Polícia Federal na Operação Voucher que ainda permaneciam sob custódia no Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), em Macapá.  Outros cinco suspeitos de corrupção já haviam sido liberados, entre eles o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, o ex-presidente da Embratur, Mario Moyses, e o ex-deputado federal pelo PMDB Colbert Martins.

Segundo a diretoria do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), a liberação ocorreu de forma "tranquila". Os 16 funcionários e integrantes da cúpula do Ministério do Turismo foram beneficiados por habeas corpus concedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

Frederico Silva Costa, secretário-executivo do Ministério do Turismo, também deixou a prisão na madrugada deste sábado mediante pagamento de fiança de R$ 109 mil . Costa, que é alvo das investigações por desvio de recursos da pasta do Turismo, estava em uma prisão em Macapá-AP até a noite dessa sexta-feira.

A Operação Voucher, deflagrada pela Polícia Federal (PF), investiga o desvio de recursos públicos destinados ao Ministério do Turismo por meio de emendas parlamentares. A operação contou com a participação de 200 policiais federais. Foram expedidos 38 pedidos de prisão, porém duas pessoas continuam foragidas.

A investigação sobre o esquema de corrupção de verbas do Ministério do Turismo começou em abril, depois que um levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU) detectou irregularidades no contrato firmado entre o ministério e o Ibrasi. O valor do convênio frauda do é de R$ 4,4 milhões. A PF estima que dois terços dos recursos tenham sido desviados pelo grupo


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