(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Partido de Kassab nasce como aliado de Anastasia em Minas


postado em 07/04/2011 20:14 / atualizado em 07/04/2011 20:32

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, esteve em BH para criar o PSD em Minas(foto: Cristina Horta)
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, esteve em BH para criar o PSD em Minas (foto: Cristina Horta)
O novo partido que está sendo criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, - o Partido Social Democrático (PSD) - nasce em Minas Gerais como base do governo Antonio Augusto Anastasia (PSDB). Apesar de, no plano nacional, evitar se definir como base ou oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), o fundador da legenda lançou ontem a sessão mineira apontando para um alinhamento aos tucanos no estado. A debandada inicial para compor o PSD foi de seis parlamentares - três deputados federais e três estaduais %u2013 saídos do PPS e PSL. Em visita à Assembleia Legislativa, onde apresentou o partido para deputados, vereadores e outros simpatizantes, Kassab disse dar independência aos novos filiados para honrar os compromissos assumidos em 2010. De Minas, por enquanto, aderiram os deputados federais Walter Tosta (PMN), Alexandre Silveira (PPS) e Geraldo Tadheu (PPS), e os estaduais Neider Moreira (PPS), Fábio Cherem (PSL) e Hélio Gomes (PSL). ''Em Minas a maioria dos integrantes caminhou com o governador Anastasia, que, ao lado de Aécio Neves, fez um trabalho extraordinário de recuperação do estado com competência, bons resultados e espírito público. É evidente que o partido aqui, até pela história dos seus quadros, está pronto para continuar contribuindo com o trabalho de Anastasia e seu governo'', afirmou Kassab. O prefeito ressaltou o fato de a legenda começar em Minas com quadros no Legislativo. ''O PSD já nasce bastante representativo.'' Nacionalmente, segundo o prefeito, ainda não há uma linha a ser adotada. Só depois de constituído o estatuto partidário e a linha ideológica, segundo Kassab, o PSD vai escolher que postura adotar nas eleições de 2014. O apoio à reeleição de Dilma Rousseff não está garantido. ''Não existe garantia em relação a nenhum caminho. O importante é que respeitemos as definições de todos com relação ao seu passado e depois de implantado o partido possamos juntos chegar a uma definição'', disse.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)