
Jorgina era ex-procuradora previdenciária e ficou conhecida na década de 90, após aplicar um golpe bilionário no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Na época, ela era cúmplice de um um esquema de desvio de verbas de aposentadoria, que desviou, no total, R$ 2 bilhões dos cofres da Previdência.
Ela foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Rio a 14 anos de prisão, em julho de 1992. No entanto, ficou foragida até 1997, quando se entregou às autoridades na Costa Rica e foi extraditada para o Brasil.
Em janeiro de 2007, foi concedida prerrogativa de regime semiaberto. Na época, ela foi condenada a devolver R$ 200 milhões do valor desviado. Já em junho de 2010, ela foi solta.
