
Branca estava no terminal de ônibus Alvorada, na Barra da Tijuca, quando dois homens não identificados começaram a cercá-la, fizeram uma barreira e desligaram cabos dos equipamentos para impedir a transmissão.
No início da gravação, Branca parecia achar que os dois eram funcionários do local, mas logo percebeu que estavam sem uniformes e sem identificação, e começou a questioná-los sobre suas identidades.
Visivelmente com medo, a profissional começou a chorar e tremer e pediu várias vezes respeito aos homens.
Confira o momento:
GRAVÍSSIMO:
%u2014 SBT Rio (@sbtrio) February 25, 2022
A nossa repórter, Branca Andrade, teve o trabalho interrompido ao vivo por homens sem identificação no terminal Alvorada, na Barra da Tijuca.#sbtrio pic.twitter.com/ZJQaJkVLZj
O SBT emitiu nota de repúdio. “O jornalismo presta um serviço essencial para a população e não deve sofrer nenhum tipo de censura”, disse a emissora nas redes.
De acordo com a emissora, depois da repercussão imediata do caso na TV aberta e redes sociais, a equipe conseguiu terminar a reportagem.
