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Estado de Minas COVID-19

Saúde orienta que pais procurem recomendação antes de vacinar crianças

Pasta informou que a recomendação médica não é obrigatória ou pré-requisito para aplicação de vacinas contra a COVID-19 na faixa etária de 5 a 11 anos


27/01/2022 14:06

Saúde orienta que pais procurem recomendação prévia
Saúde orienta que pais procurem recomendação prévia para vacinar crianças (foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

O Ministério da Saúde voltou a fazer recomendações sobre a vacinação contra a COVID-19 de crianças de 5 a 11 anos e indica que pais e responsáveis "procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização". A orientação, no entanto, segundo a pasta, não tem caráter obrigatório para a vacinação de crianças e "apenas visa a verificação de eventuais contra indicações e em caso de comorbidades"

"A única exigência para a aplicação do imunizante é que pais ou responsáveis estejam presentes no ato da vacinação e expressem a concordância na admissão da dose. Em caso de ausência dos pais ou responsáveis, a vacinação deverá ser autorizada por um termo de assentimento por escrito", explicou nota do Ministério da Saúde. 
A nota foi divulgada após uma publicação no site da pasta indicar que a orientação é de que pais ou responsáveis das crianças procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização e gerar confusão. 

"O Ministério da Saúde esclarece que, ao contrário do que alguns veículos de imprensa estão noticiando erroneamente, a pasta não voltou a exigir prescrição médica para vacinação de crianças, mas sim recomenda que pais ou responsáveis consultem um médico antes da vacinação deste grupo, como já anunciado em coletiva de imprensa no dia 5 de janeiro", esclareceu em nota. 

Antes de recomendar a vacinação contra a COVID-19 para crianças, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga chegou a informar que o governo federal iria cobrar prescrição médica das crianças que quisessem tomar o imunizante contra a COVID-19.

A medida foi rejeitada por governadores e criticada por especialistas.Depois disso, o governo recuou e desistiu de cobrar o documento no ato de vacinação de crianças. 


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