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Estado de Minas IMUNIZAÇÃO

COVID-19: doenças neurológicas crônicas são incluídas na vacinação

Lsta de enfermidades com prioridade na imunização foi atualizada nesta quinta (20/5) pelo Ministério da Saúde


20/05/2021 21:16 - atualizado 20/05/2021 21:23

Vacina contra a COVID-19 poderá ser aplicada em pacientes com doenças neurológicas(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press - 26/04/2021)
Vacina contra a COVID-19 poderá ser aplicada em pacientes com doenças neurológicas (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press - 26/04/2021)

 
As doenças neurológicas crônicas foram incluídas no grupo prioritário de pessoas com comorbidades entre os segmentos passíveis de imunização contra a COVID-19. O Ministério da Saúde anunciou a novidade nesta quinta (20/5).

Entre as condições neurológicas crônicas estão doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, ataque isquêmico transitório e demência vascular) e doenças neurológicas crônicas que impactem a função respiratória.

Também fazem parte desse grupo doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular, indivíduos com deficiência neurológica grave, paralisia cerebral e esclerose múltipla ou condições similares.

As pessoas com comorbidades já começaram a ser vacinadas. Elas entraram na ordem de prioridade após idosos em instituições de longa permanência, profissionais de saúde, idosos e parte dos trabalhadores de forças de segurança.

Na nova versão do plano de operacionalização também foi inserida orientação para as gestantes que tomaram a primeira dose da vacina Oxford/AstraZeneca para que aguardem o fim do puerpério para receber a segunda dose.

A recomendação foi feita após a mudança da regra para gestantes e puérperas feita pelo Ministério da Saúde no dia 11 de maio, diante da morte de duas gestantes após terem sido imunizadas com doses da Oxford/AstraZeneca.

Covax

 
O Ministério da Saúde também anunciou nesta quinta que antecipou a chegada de 4 milhões de doses de vacinas do consórcio Covax Facility, coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para junho. Originalmente as doses estavam previstas para chegar ao Brasil depois de julho.


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