
Na capital paulista, representantes do setor não veem explosão de enterros, mas dizem que há redes em outras cidades "perto do colapso". A demanda maior de sepultamentos e a falta de matéria-prima para caixões, como aço e MDF, preocupam. A Associação dos Fabricantes de Urnas do Brasil vê risco de desabastecimento nacional de caixões.
