
Segundo Covas, o acordo entre o instituto e a farmacêutica define que a divulgação dos dados sobre a eficácia e segurança seja feita de forma concomitante em ambos os países e deve respeitar o prazo de análise por órgãos chineses, que deve ser feito em até 15 dias. Para Covas, é possível que a divulgação dos dados possa ser adiantada e não tem impacto para o desenvolvimento da vacina.
Covas, entretanto, reforçou que os testes apontam que o imunizante atingiu o limiar de eficácia para uso emergencial e segurança acima de todas as outras vacinas que estão em testes.
Conforme afirmou o secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, os índices são suficientes para a autorização de uso pregados pela Anvisa e pela Organização Mundial da Saúde.
