
Segundo o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), que não se reelegeu, o momento é de "atenção redobrada à proteção das pessoas", o que motivou a nova proibição.
O presidente da Orla Rio, João Marcello, corroborou o discurso. "A preservação da vida é o que mais importa nesse momento e, por isso, entendemos e respeitamos a decisão da Prefeitura do Rio de não autorizar a realização de eventos maiores em alguns poucos estabelecimentos", disse.
Não haverá, neste ano, a tradicional queima de fogos na praia de Copacabana, na zona sul, que costuma durar cerca de 15 minutos. Inicialmente, a Prefeitura chegou a cogitar fazer um evento com shows sem público, apenas para serem transmitidos. Depois, contudo, desistiu da ideia.