
A vacina experimental produzida em conjuntos pelas duas companhias desencadeou respostas nas células T dos participantes, além de neutralizar títulos de anticorpos. Especialistas acreditam que uma resposta das células T, componentes essenciais do sistema imunológico no corpo humano, seja crucial para que o corpo humano desenvolva imunidade ao coronavírus.
A Pfizer e a BioNTech esperam, assumindo que haja sucesso clínico da vacina, buscar uma análise regulatória já em outubro deste ano.
