
Yvelise é investigada porque, poucas horas após o assassinato do pastor, o telefone celular dele foi conectado à rede de internet da casa onde Yvelise vive com o marido, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), com um chip registrado em nome dela. O chip em nome de Anderson sumiu. O senador Arolde não é investigado no caso. O casal era muito próximo de Flordelis e seu marido, inclusive porque Arolde tem uma gravadora gospel que já produziu discos de Flordelis.
Yvelise chegou à Delegacia de Homicídios de Niterói pouco antes das 15h, acompanhada por dois assessores. O depoimento durou cerca de duas horas e meia, e a empresária foi embora sem falar com a imprensa. Seus assessores também não se manifestaram.
