
O procedimento foi feito no Núcleo de Envelhecimento da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), com a supervisão da delegada Ellen Souto. Lá, Luciene ao ver a filha pela imagem do computador, se emocionou. “Tá linda a minha menina. O meu bebê cresceu e eu não vi nada. Por que fazem isso com a gente? Por que?”, perguntou a mãe. “Eu acho que essa é a maior violência contra a mulher. Não existe outra. Não existe”, completou.
Este processso de "envelhecimento" ajuda na divulgação de casos não solucionados pela polícia. As imagens são divulgadas pela DDPA na “aba” de “pessoas desaparecidas” da Interpol e enviadas para o serviço de inteligência de países da Europa, como: Portugal, Espanha, Itália e Suíça.
*A estagiária está sob supervisão pela subeditora Ellen Cristie.
