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Estado de Minas

Polícia investiga se jovem desaparecida em 2016 foi vítima de Marinésio

Yanara Lima Gomes, 15 anos, sumiu em 2016. Segundo a Polícia Civil, ela conhecia a filha do serial killer


postado em 19/10/2019 10:43 / atualizado em 19/10/2019 10:53

Moradora de São Sebastião, Yanara desapareceu em 20 de fevereiro de 2016. Saiu de casa às 7h, dizendo que iria para o Plano Piloto e nunca mais foi vista(foto: Reprodução/Facebook )
Moradora de São Sebastião, Yanara desapareceu em 20 de fevereiro de 2016. Saiu de casa às 7h, dizendo que iria para o Plano Piloto e nunca mais foi vista (foto: Reprodução/Facebook )
A Coordenação de Repressão a Homicídios e de Proteção à Pessoa (CHPP) da Polícia Civil investiga se a adolescente Yanara Lima Gomes, 15 anos, desaparecida desde 2016, pode ter sido vítima do cozinheiro Marinésio dos Santos Olinto, 41. Segundo a corporação, a jovem era amiga da filha dele. 
''Não temos nada de concreto ainda. Ouvimos o suspeito, mas, até então, ele negou envolvimento no sumiço da adolescente. Mesmo ele tendo negado, a gente continua investigando o fato, podendo concluir se foi se autoria dele ou não'', disse o delegado Vicente Paranahiba, diretor da CHPP.

Moradora de São Sebastião, Yanara desapareceu em 20 de fevereiro de 2016. Saiu de casa às 7h dizendo que iria para o Plano Piloto e nunca mais foi vista. Nas redes sociais a família se mobilizou para tentar encontrar a adolescente. No entanto, três anos depois, ainda não tiveram informação do paradeiro dela. 

Na última vez em que foi vista, Yanara vestia uma calça jeans, tênis preto com bolinha e uma mochila branca, que foi encontrada em um matagal próximo à Ermida Dom Bosco, dias depois do desaparecimento dela. O caso foi registrado em 2016, na 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião).

Serial killer

O cozinheiro Marinésio Olinto é assassino confesso da advogada, Letícia Curado, 26, e da auxiliar de cozinha Genir Sousa, 47. Ele foi preso por investigadores da 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina) em 24 de agosto, um dia após assassinar Letícia. Em 26 de agosto, ele revelou onde deixou o corpo da advogada e confessou ter matado Genir, em 2 de junho. 
 
Após a prisão de Marinésio, outras mulheres passaram a procurar delegacias para denunciá-lo. Além disso, ao menos três casos de vítimas desaparecidas foram reabertos. Segundo os investigadores, o padrão de agir do investigado indica que ele pode ter participado de outros crimes.   


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